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NOVO ENSINO MÉDIO

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Tempos de planejamento para a transição

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Mesmo durante a pandemia, secretarias estaduais de educação prosseguem com as discussões, alterações e planejamentos para a implementação do Novo Ensino Médio no país

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Quando o assunto é educação, fica difícil estabelecer qual setor desse segmento não foi diretamente impactado com as consequências da pandemia da covid-19, desde o início do ano letivo de 2020. No caso das etapas de implementação do Novo Ensino Médio, no entanto, é correto afirmar que os trabalhos continuaram, mesmo diante das adversidades.

Especialistas ouvidos para essa reportagem afirmam que o caráter estratégico dessas discussões e a possibilidade de serem atividades conduzidas remotamente, contribuíram para que os prazos continuassem, de certa forma, validados.

Atendendo às normas do Ministério da Educação (MEC), por meio do Conselho Nacional de Educação (CNE), o que se espera é que, a partir de março de 2022, o primeiro ano do Ensino Médio das escolas passe da carga horária total de 2,4 mil

horas, para pelo menos 3 mil horas totais – sendo 1,8 mil horas para formação geral básica, com as mudanças previstas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e mínimo de 1,2 mil horas para os itinerários formativos.

 

ANDAMENTO

 

Em entrevista concedida à Mundo Escolar no final do ano passado, o professor da Universidade Regional de Blumenau (Furb), ex-presidente do CNE, Eduardo Deschamps, alertava para uma movimentação “tímida” quanto ao tema em 2021. No entanto, hoje afirma que o trabalho intenso nas secretarias estaduais têm acelerado os bastidores da implementação.

“Já são cerca de vinte estados com currículos aprovados, homologados ou colocados em consulta pública, com alguns estabelecimentos de ensino já aplicando as medidas em escolas-piloto, tanto na rede pública quanto privada”, observa.

A diretora do Mathema e ex-secretária de Educação Básica do MEC, professora Kátia Smole, também reconhece o bom andamento dos trabalhos de planejamento. “Há um ano estávamos fazendo ações para a construção dos currículos e esse movimento não parou, pelo contrário, foi incorporado ao processo o Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais e Distrital de Educação (Foncede), que criou um subgrupo de trabalho para apoiar na análise e discussão dos currículos que chegariam”, diz.

Após doze meses de atividades, o avanço nessa etapa pode ser notado em todo o território nacional (ver infográfico).

FORMAÇÃO CONTINUADA

 

Ponto fundamental da implementação do Novo Ensino Médio, a forma como os docentes vão desempenhar essas mudanças em sala de aula também recebe atenção especial nessa etapa. Ao colocar no centro do processo a formação integral do aluno, indo muito além da memorização de conceitos, a capacitação dos professores, tanto a inicial quanto a continuada, exige um planejamento específico e cuidadoso.

Na prática, esses profissionais devem receber conhecimentos para inovar nas rotinas pedagógicas, no desenvolvimento de um canal com os estudantes, para permitir que seja um processo de crescimento constante, para ambas as partes.

Sobre esse pilar, a professora Smole aponta que já se trata de uma realidade no planejamento de algumas regiões do país. “São Paulo está implementando o seu currículo e já iniciou a parceria para o itinerário formativo V (formação técnica e profissional) com o Centro Paula Souza, que já está inclusive funcionando em caráter experimental e deve ser ampliado em 2022”, cita.

Nesse mesmo estado, o desenho e a organização de itinerários formativos estão a pleno vapor.

“Temos outras unidades federativas, como Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Espírito Santo e Paraíba fazendo os programas de formação continuada dos educadores, que deverão ser implementados no segundo semestre”, complementa.

Outras propostas para esse treinamento são os programas Nosso Ensino Médio, parceria do Instituto Reúna, Instituto iungo e Itaú Educação e Trabalho; o MEC também retomou as ações do Programa de Apoio ao Novo Ensino Médio em parceria com o Banco Mundial e os estados.

 

PNLD E ENEM

 

Aprovação dos currículos, formação dos professores, estabelecimento das diretrizes do Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD), deliberação sobre as avaliações e, também, a estruturação das escolas.

Nessa jornada de planejamento, que mostra um resumo para a implementação do Novo Ensino Médio nas escolas brasileiras, o PNLD ocupa ambiente de destaque. O edital do programa para as obras da Formação Geral Básica já foi publicado e, o que trata do material didático das áreas de conhecimento, encontra-se em andamento, com o objetivo da utilização desses livros em 2022.

Outra definição importante ainda não concluída refere-se à abordagem das novas medidas na composição da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). “É necessária uma clareza maior na forma como será o exame com as etapas dos itinerários formativos em seu cronograma”, salienta Deschamps. Na visão do especialista, a questão é relevante, inclusive, para outros temas como a elaboração dos currículos e a formação dos professores.

Esse é um dos desafios na composição dos atributos necessários para a implementação das mudanças. Outro ponto, para o professor, é a própria questão da abordagem com os materiais disponíveis. “Vai mudar a sua forma de atuação com o conteúdo; o professor deixa de ser isolado, tem a interdisciplinaridade e o multiplanejamento”, comenta. Nesse ponto, explica, existe uma situação comum entre as redes pública e privada – a formação inicial dos profissionais de ambas unidades é a mesma – são egressos de uma estrutura universitária semelhante.

Apesar de ainda termos um Ensino Médio que direciona o aluno para uma jornada para o Ensino Superior, Deschamps acredita que a presença das parcerias e os itinerários formativos com a qualificação profissional podem abrir novas possibilidades a esses estudantes, em especial na estrutura da rede pública.

 

CONTEÚDO ALINHADO AO NOVO ENSINO MÉDIO

 

Tornar a experiência de aprendizado dos estudantes única. Esse é o objetivo da coleção para o Novo Ensino Médio do FTD Sistema de Ensino, elaborada para oferecer conteúdos completos, com rigor conceitual, modernos e flexíveis.

“Todas as habilidades e competências previstas na BNCC do Ensino Médio são trabalhadas ao longo do material da Formação Geral Básica, dos Itinerários Formativos, dos Aceleradores de Resultado e dos recursos e conteúdos da iônica”, explica o gerente Editorial, Júlio Ibrahim.

Do texto teórico aos recursos e conteúdos digitais, o professor terá à sua disposição um material completo e flexível, que adequa às diferentes necessidades e realidades dos adotantes.

“Todos os capítulos da Formação Geral Básica, por exemplo, integram videoaulas produzidas por professores, em linguagem diferenciada e dinâmica, facilitando a aprendizagem e revisão dos conteúdos que foram estudados”, conta.

 

SOLUÇÃO COMPLETA

 

A FTD Educação integra o Programa Nacional do Livro e do Material Didático com obras de qualidade e soluções completas para a rede na Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e PNLD Literário.

 

Mais informações em: http://pnld.ftd.com.br[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]