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PUBLIEDITORIAL

[/vc_column_text][vc_separator color=”custom” accent_color=”#e61877″][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_single_image image=”6164″ img_size=”full” alignment=”center”][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]

ESCOLAS DEVEM USAR TECNOLOGIA PARA FACILITAR O ALCANCE DE BONS RESULTADOS

[/vc_column_text][vc_column_text]BEN FORTA, ESPECIALISTA NO DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA EDUCAÇÃO, ACREDITA QUE A APLICAÇÃO DAS NOVAS SOLUÇÕES DEVE ENGAJAR ESTUDANTES E TORNAR O APRENDIZADO MAIS CRIATIVO[/vc_column_text][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Uma pesquisa sobre maturidade digital no Brasil, conduzida pelo Ibope Media/Target Group Index, exibiu um cenário bastante oportuno para iniciar uma discussão sobre transformação tecnológica no ensino. Sobre o tema “educação on-line”, o número de brasileiros que utilizam a internet para navegar nas redes sociais atinge 81% dos entrevistados. Por outro lado, apenas 7% afirmaram fazer ou já ter feito uso da internet para fins educativos. 

Ao aplicar esse mesmo cenário em sala de aula, fica o questionamento: como conquistar a atenção dos estudantescom metodologias digitais? 

O diretor sênior de Iniciativas Educacionais da Adobe, Ben Forta, faz questão de pontuar que isso não é novidade. “Antes da internet ou das mídias sociais, já haviam outras tantas distrações que dispersavam a atenção dos alunos”, brinca. Para Forta, é fundamental que os educadores recebam treinamento correto para aplicar a tecnologia no processo de aprendizado. “Frequentemente, a tecnologia é ‘entregue’ aos estudantes, sem planejamento nem estrutura. E isso é errado”, pontua. 

 

IR ALÉM DO SOFTWARE

Mais do que apenas a tecnologia, o diretor afirma o essencial é que o processo de aprendizagem seja efetivo. “A discussão não deve ser iniciada sobre as ferramentas em si, mas sobre qual o resultado esperado no processo de educação”.

Na visão do especialista, que é autor de 40 livros – com mais de 750 mil exemplares vendidos – é preciso saber com quais habilidades e competências o aluno deve deixar a escola para estar preparado para o mercado de trabalho. A partir dessa etapa, a instituição deve identificar quais os recursos necessários (digitais ou não) para facilitar o alcance desse objetivo.

Chegar nesse estágio envolve, segundo o especialista, “uma combinação entre a motivação do professor e o engajamento dos estudantes”.

 

MUDANÇA CULTURAL

Britânico, que vive e trabalha nos Estados Unidos e que, há trinta anos, pesquisa a fusão entre tecnologia e educação, Forta observa uma mudança cultural muito grande na geração atual, motivada pelas possibilidades tecnológicas.

“Há alguns anos, na minha época de colégio, se dois estudantes estivessem conversando entre si, eram repreendidos pelo professor, que diria que eles não estavam prestando atenção na aula”. “Hoje, com ferramentas de educação na nuvem, por exemplo, esses dois colegas são incentivados a colaborarem entre si”, compara.

A Adobe oferece soluções para instituições de ensino que podem ser implementadas em diversos segmentos do ambiente escolar.

São opções de produtos e ferramentas disponíveis para estudantes e professores, para salas de aula, laboratórios e departamentos ou até para instituições inteiras.

Os recursos colaborativos podem ser aplicados em todos os segmentos desse universo. Ferramentas como Creative Cloud, Document Cloud, Marketing Cloud, entre outros.

 

INCENTIVAR NOVOS CREATORS

Ben Forta acredita que as novas tecnologias e dispositivos conectados devem ser colocados em contato com as novas gerações. “Acho importante que as crianças sejam expostas às tecnologias, pois essas também são habilidades que elas precisam desenvolver”.

No entanto, o que preocupa o diretor sênior é a forma como, na maioria dos casos, esses dispositivos são utilizados: apenas para consumir conteúdos produzidos por outras pessoas. Ele acredita que esses pequenos usuários devem ser encorajados desde cedo a criar seu próprio vídeo, áudio ou game. “Temos de incentivar os professores a trabalharem com essas novas plataformas de criação”.

Forta cita um case de uma escola norte-americana onde alunos na faixa de dez anos de idade utilizam a fer ramenta ( g ratuita) Adobe Spark para uma atividade de leitura.

“Antes os alunos tinham de ler o livro e escrever um texto de 1 mil pa lav ras sobre ele – e nem todos gostavam da tarefa. Com a ferramenta, o professor pede que seja produzido um vídeo, de um minuto, sobre o que ele preferir: a obra literária, seus personagens, o roteiro etc”, relata.

Na opinião de Forta, a proposta da tecnologia na educação é a de criar experiências mais pessoais, criativas e excitantes para a sala de aula[/vc_column_text][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row]