[vc_row][vc_column][vc_empty_space][vc_column_text]

PESQUISA

[/vc_column_text][vc_separator color=”custom” accent_color=”#e61877″][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_single_image image=”6992″ img_size=”full”][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]

CÉREBROS COM MAIOR CONECTIVIDADE TÊM MAIOR FACILIDADE PARA APRENDER SEGUNDA LINGUA

[/vc_column_text][vc_column_text]
CÉREBROS COM MAIOR CONECTIVIDADE TÊM MAIS FACILIDADE PARA APRENDER SEGUNDA LÍNGUA
[/vc_column_text][vc_column_text]
[/vc_column_text][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]


Pessoas capazes de aprender uma segunda língua com menos esforço podem, na verdade, estar se beneficiando de um cérebro mais bem preparado para a tarefa. É o que sugere uma pesquisa conduzida na Universidade McGill, no Canadá.


Os estudiosos usaram ressonância magnética para monitorar a atividade cerebral de 15 sujeitos que estavam prestes a iniciar um curso intensivo de francês. A análise se concentrou nas conexões estabelecidas entre diversas partes do cérebro e duas regiões especificamente associadas à linguagem: a ínsula esquerda superior, que participa da fala, e a área da forma da palavra, correlacionada à leitura. Após a análise cerebral, os sujeitos foram submetidos a testes de proficiência na língua francesa envolvendo leitura e fala, a fim de determinar seu grau de domínio da língua.


Uma vez concluído o curso, os alunos foram submetidos a novos testes linguísticos, a fim de identificar quais haviam progredido mais. A comparação entre os resultados dos testes e a análise via ressonância mostrou que aqueles que apresentaram grande conectividade entre a ínsula esquerda superior e o giro temporal superior esquerdo tiveram pontuação maior nos testes de fala. Os que mais evoluíram na capacidade de leitura possuíam uma conectividade maior entre a área da forma da palavra e outra parte do giro temporal superior esquerdo. A pesquisa foi publicada na revista científica Journal of Neuroscience em janeiro.
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]