[vc_row][vc_column][vc_empty_space height=”90px”][vc_column_text]Carta ao leitor[/vc_column_text][vc_separator color=”custom” accent_color=”#919fcf”][vc_empty_space height=”60px”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]UMA NOVA CULTURA FORMATIVA PARA ALÉM DO ESPAÇO ESCOLAR[/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]Nos últimos anos, as discussões sobre renovação nos processos educativos costumam trazer, de forma até repetitiva, um mesmo exemplo – que, por sinal, não deixa de ser eficiente.
É muito comum que o interlocutor faça uma comparação, em forma de provocação, que pede uma visualização do modelo da sala de aula, evocando desde os tempos dos pais e, até mesmo, dos avós. O resultado é sempre o mesmo: o formato da escola pouco mudou, com um professor à frente, expondo conteúdos para estudantes enfileirados em suas carteiras.
A cada volta ao tema, apesar da existência de uma gama de inovações nessa dinâmica, essa imagem permanecia perene e imutável na consciência, quando se pensava na prática da educação no país. Até que, no início de 2020, chegou a pandemia.
De forma abrupta, as estruturas escolares foram substituídas pelo lar desses estudantes. O currículo passou a ser cumprido em telas de computadores e smartphones. As perguntas, interações, dúvidas e reflexões passaram a ser mediadas por microfone, webcam, mouse e teclado.
Mesmo sob um contexto pandêmico, pautas relevantes do desenvolvimento educacional no país prosseguiram: a implementação do Novo Ensino Médio; a jornada da inserção do empreendedorismo nas dinâmicas do projeto de vida; a inovação na literatura fora do meio impresso; entre outras.
Por outro lado, surgiram novas e relevantes demandas, como a formação continuada do professor, mediada por tecnologia digital. Como enfatiza a doutora em Educação, a psicóloga Emília Cipriano, “o ineditismo desse contexto implica no pensar sobre o impacto do social e na paralisia do fazer pedagógico presencial”.
Além de outros pontos sensíveis, como o contato e o aprendizado das crianças por meio dessas interfaces tecnológicas.
A edição nº 12 da revista Mundo Escolar se propõe a jogar luz sobre fenômenos observados tanto antes, como no decorrer da crise sanitária global. A proposta é a de evocar os desafios e analisar possíveis caminhos na tão almejada busca da educação plena. Boa leitura!
Editorial Revista Mundo Escolar[/vc_column_text][vc_empty_space height=”60px”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”vc_default” bg_type=”bg_color” bg_override=”ex-full” bg_color_value=”#919fcf”][vc_column][vc_empty_space height=”60px”][vc_row_inner][vc_column_inner width=”2/6″][vc_column_text]
Diretor Superintendente: Antonio Luiz Rios
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A revista Mundo Escolar é uma publicação trimestral da FTD Educação sob licença da Editora Segmento. A revista reúne conteúdos relevantes para toda a comunidade escolar, originalmente publicados em veículos que compõem o portfólio de publicações da Editora Segmento. Distribuição gratuita.
FTD Educação
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Equipe de trabalho FTD Educação
Ricardo Tavares
Ceciliany Alves Feitosa
Luciana Teixeira
Gisele Cruz
Elaine Cristina Castello
Clayton Luiz Ferreira de Oliveira
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