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APRENDIZAGEM

[/vc_column_text][vc_separator color=”custom” accent_color=”#e61877″][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_single_image image=”5911″ img_size=”full”][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]

Como Estudar

[/vc_column_text][vc_column_text]CRIAR IMAGENS MENTAIS PARA MEMORIZAR TEXTOS, EXPLICAR O CONTEÚDO LIDO PARA SI MESMO, PLANEJAR UM CRONOGRAMA PARA SE DEDICAR A CADA DISCIPLINA… HÁ MUITAS MANEIRAS DE ESTUDAR. E ELAS PODEM SER A DIFERENÇA CRUCIAL ENTRE ALUNOS BEM SUCEDIDOS OU NÃO NAS ESCOLAS E UNIVERSIDADES. UMA REVISÃO DA LITERATURA CIENTÍFICA SOBRE TÉCNICAS DE ESTUDO DESTACOU AS ESTRATÉGIAS QUE MELHOR FUNCIONAM – E TAMBÉM AS ARMADILHAS MAIS COMUNS[/vc_column_text][vc_column_text]

 Por  Leonor Bezerra Guerra

[/vc_column_text][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Diversos fatores têm sido associados à aprendizag em, mas ainda são poucas as pesquisas que se propõem a analisá-los em conjunto. Diante desse cenário, a ciência cognitiva oferece uma lista robust a de fatores que influenciam os processos de aquisição de conhecimento. Nesse sentido, procuramos fazer uma revisão de várias pesquisas que avaliaram a eficácia de diferentes técnicas de aprendizagem. Buscamos identifi car quais delas estão mais relacionadas ao desempenho dos alunos e podem ser boas preditoras de sucesso acadêmico.

Medidas de práticas de estudo chamadas também de habilidades, estratégias ou técnicas de estudo – podem servir de ferramentas diagnósticas para auxiliar os professores a identificar os alunos que precisam de ajuda extra, além de proporcionar melhor consciência dos pontos fortes e fracos do estudante e, consequentemente, maneiras de aprimorar sua aprendizagem. Práticas de estudo podem ser amplamente definidas como comportamentos usados para adquirir, organizar, sintetizar, avaliar, recordar e utilizar informações. Esses comportamentos incluem gerir o tempo; estabelecer metas; selecionar o quê, como e onde estudar; tirar boas notas; ler; e avaliar a si mesmo. Os pesquisadores dividiram várias práticas específicas de estudo em quatro categorias principais: com base na repetição (como flashcards – cartões com pontos-chave de determinado conteúdo ou com questões que ajudam a lembrá-lo) ou na cognição (como estudar com um amigo), processuais (como administrar o tempo) e metacognitivas (como fazer testes para avaliar o próprio conhecimento), que serão exploradas logo adiante. Considerando o vínculo óbvio entre estudar e aprender (estabelecido pelas altas notas em exames e cursos), um grande mercado de “autoajuda” se propõe a atender estudantes à procura de dicas de estudo. O estilo e a base empírica dos materiais disponíveis variam muito. Muitos guias abordam tópicos como a teoria das inteligências múltiplas (segundo a qual a aptidão para disciplinas é diferente entre as pessoas – por exemplo, algumas se saem naturalmente melhor em ciências exatas, outras no campo da linguagem), estilos de aprendizagem e gestão do tempo. Invariavelmente, oferecem estratégias passo a passo para dinamizar a leitura, aprimorar a memória e ter sucesso nos testes. Alguns guias incluem evidências empíricas para dar solidez às recomendações, apesar de a maioria não fazê-lo. Um exemplo são os livros escritos por Cal Newport, professor de ciência da computação na Universidade Georgetown, que oferecem dicas baseadas em entrevistas com alunos que alcançaram notas altas na universidade. Muitos desses guias são direcionados para o ensino médio ou para o primeiro ano de faculdade e trazem títulos sugestivos, entre eles Como se tornar uma superestrela no ensino médio e Como vencer na faculdade.

PSICOLOGIA DO ESTUDO
Há inúmeros fatores associados com o desempenho acadêmico dos alunos: motivação para atingir metas acadêmicas, influências do contexto, envolvimento social na escola e universidade e percepção de apoio familiar e social são alguns deles. Além de esforço, habilidades e hábitos de estudo e autoeficácia. Em uma da s rev isões ma is abrangentes da literatura científica sobre técnicas de estudo, que analisou mais de 700 artigos, o professor John Dunlosky e seus colegas da Universidade Estadual de avaliaram a eficácia de dez métodos que, de acordo com as pesquisas, mais influenciam a aprendizagem. Os autores classificaram a “utilidade” dessas técnicas com base na eficácia de uso para diferentes alunos, disciplinas, critérios de tarefa e contextos educacionais, além de considerar as dificuldades para executá-las. Elegeram dez técnicas que ajudam a aprendizagem, embora elas DICAS PARA OS PROFESSORES variem em relação à “utilidade” (o quadro ao lado detalha cada uma delas). Por exemplo, resumos, destacar trechos com marca-texto, memorização de palavras-chave, releitura e criação de imagem mental para entender conteúdos são consideradas de baixa utilidade. Interrogatório elaborativo, autoexplicação e prática intercalada estão na categoria de técnicas com utilidade moderadas. Constatou-se que o interrogatório elaborativo é eficaz para memorizar informações factuais. Já a autoexplicação está mais relacionada à necessidade de aprender uma tarefa especí- fi ca que envolva entender várias etapas – por exemplo, em tarefas em que era preciso compreender e aplicar instruções dadas pelos pesquisadores. Por fi m, os pesquisadores identificaram uma categoria final de técnicas de alta utilidade: os “testes simulados” e a “prática distribuída”. Um estudo conduzido pelo próprio Dunlosky em 2011 constatou que as simulações de testes são mais eficazes quando o professor revisa o conteúdo em períodos espaçados de tempo, trazendo a oportunidade de o estudante relembrar conceitos básicos por ao menos três vezes. Logo, recuperar as informaçõ s antes da prova revelou-se um preditor de que seriam relembradas no teste. Em relação ao teste simulado, alguns alunos com bom desempenho costumam estudar de forma planejada, dedicando um tempo específico para cada conteúdo que devem aprender, uma técnica conhecida como prática distribuída. Um exemplo de como o estudante pode lançar mão dessa técnica classificada como altamente eficaz são os já referidos flashcards. Aqueles que escolhem essa alternativa costumam testar a si mesmos de tempos e tempos, recuperando as informações. De acordo com a revisão, pausas são bem-vindas: alunos que estudaram os conteúdos de forma espaçada mostraram melhor desempenho, sem ordem predefinida de como aplicaram a prática distribuída. Uma leitura minuciosa da revisão de Dunlosky revela, no entanto, que a classifica ção de utilidade dos dez métodos de aprendizado analisados se baseia, em parte, na quantidade de pesquisas anteriores sobre cada técnica em particular. Assim, alguns métodos com aproveitamento baixo e moderado (como destacar com marca-texto) podem ter sido classifi cados como “de baixa utilidade” porque há poucos estudos a respeito. Além disso, nenhuma pesquisa avaliou todas as técnicas simultaneamente. Um es tudo de 2012, publicado após a revisão de Dunlosky, porém, abordou essa lacuna ao incluir as dez técnicas num único experimento, além de contemplar outros fatores acadêmicos importantes como as aulas, o professor e expectativas de notas altas mesmo com desempenho baixo. Na pesquisa liderada por James Groccia, da Universidade Auburn, no Alabama, 97 estudantes universitários responderam uma pesquisa online sobre os dez métodos de aprendizagem. As perguntas buscavam relacionar o quanto um aluno utilizava uma técnica específi ca com sua média geral nos cursos (GPA, na sigla em inglês), pontuação no American College Testing (ACT) e as notas nas provas. Algumas técnicas de aprendizagem corresponderam ao grau de utilidade identifi cado por estudos anteriores (por exemplo, testessimulados), enquanto outras técnicas não (como foi o caso da prática distribuída). Análises de regressão mostraram que a autoelaboração se relacionava de forma positiva às pontuações nos exames; já o interrogatório elaborativo e a criação de imagens textuais mostraram ser preditores negativos em relação aos resultados das provas[/vc_column_text][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column css=”.vc_custom_1518013236987{padding-top: 15px !important;padding-bottom: 15px !important;background-color: #226d5d !important;}”][vc_column_text]DICAS PARA OS PROFESSORES

 

1 DESCOBRIR COMO O ALUNO ESTUDA
Sugestão de perguntas: Você leu os capítulos que indiquei, antes de fazer a prova? Leu antes de vir para a aula, depois ou somente antes do teste? Quanto tempo de estudo dedicou para fazer a prova? Leu os capítulos uma vez ou mais? Essas perguntas permitem inferir a frequência com que visitam o conteúdo e verificar o quanto a repetição está relacionada à formação e à evocação de memórias).

 

2 OBSERVAR A PRESENÇA EM AULA E O HÁBITO DE TOMAR NOTAS
Considerando primeiramente que o aluno frequenta as  aulas regularmente, você pode perguntar o seguinte: Você revisa suas anotações após a aula para corrigir erros? Compara seus registros com os de outros estudantes? Onde você se senta na sala de aula? Talvez seja interessante avaliar as anotações do aluno e sugerir mudanças (por exemplo, deixar mais espaço, usar tópicos, anotar exemplos utilizados pelo professor).

 

3 SUGERIR COMPORTAMENTOS SAUDÁVEIS
Procure saber quantas horas de sono o aluno costuma ter, o quanto dormiu antes da prova e se faz exercício e se alimenta adequadamente (vários estudos já comprovaram o papel essencial do sono para a formação de memórias).

 

4 RECOMENDAR TUTORIA
Se há essa possibilidade, busque incentivar. Caso contrário, você pode perguntar se o aluno tentou estudar com colegas.

 

5 DISCUTIR RECONHECIMENTO VERSUS CONHECIMENTO
Tente descrever a diferença entre (1) ler a matéria o suficiente para “reconhecer” o conteúdo como familiar e, prematuramente, concluir que conhece o assunto e o entende e (2) realmente compreender e assimilar. (Você pode até mencionar os trabalhos do psicólogo Hermann Ebbinghaus sobre os benefícios do overlearning – estudar o tema além do que é exigido para memorizá-lo ajuda a fixar as informações ainda mais – ou abordar o curse of knowledge – maldição do conhecimento – para demonstrar que, ao contrário do que acreditam muitos alunos, não basta ter assistido a uma aula ou ter a possibilidade imediata de pesquisar algo na rede ou no material didático para dominar o assunto.)

 

6 ESTIMULAR A AUTOAVALIAÇÃO
Existem questionários científicos gratuitos de autoavaliação da aprendizagem. O projeto Enhancing Teacher Learning (ETL) oferece ferramentas de mensuração que permitem que o aluno perceba como está estudando e o que pode melhorar – como o ETL Learning and Studying Questionnaire (LSQ) e o Approaches and Study Skills Inventory for Students (ASSIST). No caso, estão em inglês, mas podem ser adaptados para o português. Disponível em  ww.etl.tla.ed.ac.uk/publications. html#measurement.

 

7 COMPARTILHAR ESTRATÉGIAS QUE FUNCIONAM
O professor John Hattie reuniu pesquisas de mais de 800 metanálises relacionadas com o desempenho educacional. Ele então registrou o impacto dos efeitos de diferentes ações. Intervir para aprimorar comportamentos relacionados com os estudos revelou-se um fator altamente significativo. Essa metanálise e outros trabalhos sobre técnicas de estudo mostram que estratégias específicas (explicadas no quadro da pág. 50) são empiricamente comprovadas para dar resultados. Compartilhe com os alunos.

 

8 ACONSELHE SOBRE O QUE NÃO FAZER
Pesquisas anteriores sugerem que os estudantes costumam fazer alguns “desvios perigosos”: técnicas de estudo que podem não ser benéficas e envolvem mais tempo de dedicação do que outros métodos mais eficazes. Infelizmente, esses
deslizes podem representar comportamentos de estudantes com maior dificuldade acadêmica. É importante, então, que o professor alerte sobre técnicas pouco eficazes e que despendem tempo, como destacar trechos com marca-texto e reler anotações, e explique que há estratégias comprovadamente mais eficazes.

 

9 AVALIAR OS COMPORTAMENTOS DE ESTUDO DE SEUS ALUNOS
Busque correlacionar os hábitos dos alunos com os resultados de exames e identificar quais comportamentos estão associados com pontuações mais altas. Você pode compartilhar isso com os estudantes para ajudá-los a modificar hábitos educacionais. Por exemplo, o autor deste texto, Regan Gurung, criou uma Lista de Verificação de Comportamento de Estudo, com 35 itens, baseada em pesquisas anteriores e entrevistas com estudantes. Publicada no Journal of the Scholarship of Teaching and Learning, a lista está disponível online (em inglês): josotl.indiana.edu/article/viewFile/1734/1732.

 

10 NÃO ESPERE SOLUÇÕES MÁGICAS
É importante ter em mente que não há estratégias que funcionam o tempo  todo e para todos os alunos. Diferentes exames exigem abordagens distintas. É possível que testes de múltipla escolha de uma disciplina na área de humanas exijam apenas comportamentos básicos de estudo, enquanto exames que demandem raciocínio lógico requeiram hábitos diferentes.[/vc_column_text][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column css=”.vc_custom_1518013284916{margin-top: 15px !important;margin-bottom: 15px !important;}”][vc_column_text]O QUE DE FATO AJUDA
A maior parte do que as pessoas acreditam que auxilia na aprendizagem de fato não ajuda. Não, estudar sempre no mesmo lugar não é necessário para a aprendizagem ideal. Não, fazer várias marcações no texto não é uma estratégia muito útil. Não, gastar tempo relendo a matéria não é o melhor jeito de usar o tempo – em vez disso, os alunos podem testar a si mesmos em relação ao assunto. Muitas das boas estratégias não são o que muitos esperariam. Não se trata de senso comum, mas também não é nenhum grande segredo (frequentemente estão escondidos nas páginas de revistas científi cas). Ainda assim, muitos não conhecem esses métodos ou não os usam. Existem práticas que podem realmente ajudar. Mas não esqueçamos: exigem esforço. A ciência cognitiva se resume a isto: você tem de ter claro o que você precisa saber (olhar para o seu programa de estudos), o que você realmente sabe (teste a si mesmo) e o que você não sabe (veja seus resultados). Parece simples, mas este talvez seja o conjunto mais importante de habilidades que os estudantes podem ter – habilidades metacognitivas. Quando os alunos têm muito a aprender, o conteúdo precisa ser sistematizado. Eles devem planejar quando vão estudar para cada curso. Devem, também, se organizar (por exemplo, colocar lembretes no telefone, baixar um aplicativo de afazeres, como o Wunderlist, ter uma agenda ou fazer um cronograma) para ajudar a colocar em prática o plano e a monitorar o progresso. Os alunos devem ter tempo para refletir sobre o quanto estão aprendendo e testar a si mesmos. Devem avaliar sua aprendizagem e ajustar os planos quando necessário. Esse é o ciclo metacognitivo. Também vale usar o processamento profundo. Em vez de ler conteúdos para memorizar fatos  chamado processamento superficial), os alunos podem aprender a traduzir o assunto com as próprias palavras. Podem encontrar temas e conexões com outras matérias que estudam. E pensar em exemplos. Uma boa estratégia é refletir sobre como o conhecimento pode ser aplicado na própria vida. Todas essas formas  de processamento profundo ajudam a aprender melhor. Os estudantes devem se certificar de manter uma mentalidade propícia para a aprendizagem. O fato é que o conhecimento não é fixo. A inteligência pode ser desenvolvida e, assim, aprimorada. Podemos ficar mais mentalmente ágeis. Não estamos limitados àquilo com que viemos ao mundo (algumas pessoas obviamente não nascem sabendo mais que outras). Ter uma mentalidade fixa sobre as próprias possibilidades pode ser prejudicial. Pessoas que acreditam que a inteligência não é maleável tendem a se esforçar menos depois de tirar notas baixas em um teste. Aquelas que são adeptas da ideia de que é possível expandir os próprios potenciais e de que aprender envolve dedicação, automaticamente se esforçam mais. Nesse sentido, aprender mais e melhor implica antes de tudo uma mudança de perspectiva. Por fi m, os professores precisam saber se as recomendações que dão aos alunos são comprovadas empiricamente e se funcionam em uma sala de aula real. Ou seja, estudos de laboratório controlados não dão respostas definitivas. Pedir aos alunos que completem um inventário de habilidades de estudo (veja o item 6 do quadro na pág. 23) após o primeiro exame pode servir de ponto de partida para discutir hábitos; bem como reservar algum tempo de aula para abordar a variedade de técnicas de estudo disponíveis e, então, detalhar exatamente o que envolve cada método pode ajudar muito os alunos a se saírem melhor. Esperamos que as sugestões aqui listadas (quadros das págs. 22 a 24) sejam úteis quando o próximo estudante lhe perguntar como deve se preparar para os exames e, mais ainda, que  desempenho dele melhore como resultado de suas recomendações. [/vc_column_text][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column css=”.vc_custom_1518010989327{background-color: #226d5d !important;}”][vc_column_text]10 TÉCNICAS DE APRENDIZAGEM AVALIADAS PELA CIÊNCIA

 

POUCO ÚTEIS

1
Resumos:
escrever sínteses (de vários tamanhos) sobre conteúdos que deseja aprender.

2 Destacar/sublinhar: marcar partes potencialmente importantes de conceitos a serem compreendidos durante a leitura.

3 Palavras-chave: usar palavras-chave, símbolos e imagens mentais para associar conteúdos literais

4 Criar imagens para texto: tentar formar figuras mentais sobre o tema enquanto lê ou escuta.

5 Releitura: reestudar o conteúdo após uma leitura inicial.


EFICÁCIA MODERADA

6 Interrogatório elaborativo: explicar o porquê de  um fato ou raciocínio. Estimula o estudante a estabelecer conexão entre informações, criando um sentido para o que está sendo aprendido.

7 Auto explicação: relacionar novas informações a informações já conhecidas ou detalhar os passos dados durante a resolução de problemas.

8 Prática intercalada: estudar diferentes tópicos da mesma matéria ou mesclar disciplinas menos complexas com outras mais complexas em uma única sessão de estudos.


MAIS EFICIENTES

9 Testes simulados: fazer um autoteste ou simular exames sobre temas que deseja aprender. Aplicativos como o Go Conqr, que permite criar testes e flashcards, podem ser úteis.

10 Prática distribuída: dividir o conteúdo a ser estudado ao longo do tempo (uma ou mais sessões sobre um mesmo tema com tempo determinado). Quanto mais revisões, maiores as chances de lembrar a matéria.

 

Fonte: Improving students’ learning with eff ective learning techniques: promising directions from cognitive and educational psychology. J. Dunlosky e outros. Psychological Science in the Public Interest, 2013
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